"Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós." I Pedro 5:7
Tenho uma agenda de oração. Nossa memória é muito fraca quanto ao atendimento a nossos pedidos a Deus.
É importante anotar numa agenda aquilo que é motivo de nossos pedidos, para mencioná-los em nossas orações.
Mais importante é revisar depois os pedidos que foram feitos e meditar nas respostas de nosso Pai Celestial a eles.
Hoje pela manhã fiz isso e tenho vários motivos de gratidão para registrar. Faça isso e terá mais presentes as respostas de Deus para você.
"Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido teus justos juízos." Salmos 119:7
O verdadeiro louvor vem de um coração reto, e a retidão vem de ouvir a Palavra de Deus.
Nosso coração deve se encher de tudo que é bom e justo, de tudo que nosso Pai nos dá e comunica através de Sua Palavra.
De um coração cheio de retidão e justiça e amor, que vêm de Deus, brota aquilo que reflete a retidão, a justiça e o amor.
"Dias sobre dias acrescentas ao rei; duram os seus anos gerações após gerações. Permaneça para sempre diante de Deus; concede-lhe que a bondade e a fidelidade o preservem. Permaneça para sempre diante de Deus; concede-lhe que a bondade e a misericórdia o preservem." Salmos 61:7 e 8
Procurando um versículo para ler no culto familiar no dia do aniversário de meu esposo, encontrei este, escrito pelo rei Davi. Parece ser um cântico de ação de graças e ao mesmo tempo uma súplica do rei. O versículo 7 declara o reconhecimento pela vida longa. Deus é o autor da vida e ao Senhor devemos cada manhã agradecer pelos dias que nos concede.
No versículo 8 o salmista pede que permaneça para sempre diante de Deus - entenda-se não só na vida aqui na terra e que a bondade e a misericórdia de Deus o preservem. A mesma súplica repetimos no dia daquele aniversário: que nosso Pai celestial conceda ao aniversariante e a todos nós permanecermos para sempre diante de Deus.
"Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?" (Lucas 15:8)
Cristo falava por parábolas e esta parábola da dracma perdida, por certo, é compreendida por todos que já perderam alguma coisa em casa e procuraram em cada cantinho até encontrá-la.
Todos lembram da aflição ao não encontrar o objeto procurado e também da alegria ao achar o objeto perdido.
Muitas vezes já esqueci onde guardara objetos como a bolsa, um documento, um telefone. E fiquei muito alegre quando os encontrei.
Cristo falava para ser compreendido por todos. Ele é nosso grande Mestre. Quem ler esta parábola, compreenderá tudo: o cuidado com que nosso Pai Celestial nos busca, sua alegria quando nos reencontramos com Ele, porque, disse Jesus,"Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende."
Esta e outras lições do Mestre estão registradas para nosso crescimento. Vamos procurar conhecê-las e refletir sobre elas.
No culto de oração da última semana, foi compartilhado o versículo: "Estando eles junto da casa de Mica, reconheceram a voz do moço, do levita; chegaram-se para lá e lhe disseram: Quem te trouxe para aqui? Que fazes aqui? E que é que tens aqui?" Juízes 18:3
Trata-se da história de um israelita, Mica, que recebeu da mãe dele um dinheiro para construir uma imagem, um ídolo. Após construí-lo, colocou um dos filhos dele para sacerdote. Mas, passado algum tempo, lhe bateu à porta um levita. Os homens da tribo de Levi, tinham sido separados por Deus para o sacerdócio. Então Mica ofereceu dinheiro, vestuário e sustento para que ficasse oficiando na casa dele. O levita aceitou.
Passando lá depois um grupo de homens da tribo de Dã, reconheceu o levita e o reconheceu. Estranhando que estivesse na casa daquele homem, dirigiram a ele a pergunta: "Que fazes aqui? E que é que tens aqui?"
O levita estava trabalhando como sacerdote num santuário mas - disse o orador, que é um estudante de teologia boliviano em estágio aqui em nossa cidade - para que exista um verdadeiro santuário é necessário que exista um pacto com Deus. E isso não havia ali, porque estava sendo usada uma forma de adoração não inspirada pelo Senhor, era um culto de influência pagã.
Que, ao estarmos na casa de Deus e na adoração no lar, firmemos um pacto com Deus, para que nossa adoração seja sincera e centrada nEle.
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