Estamos a dois meses do Natal, no mês da criança, e isso me faz lembrar dos meninos e meninas da Bíblia.
De José e Benjamim, os filhos queridos de Jacó, porque lhe lembravam a preciosa mãe, que tinham perdido - Raquel, o maior amor de Jacó. José foi mais tarde o grande governador do Egito que soube gerir os cereais para que se multiplicassem, fossem armazenados e servissem como alimento na época dos sete anos de seca.
De Moisés, numa época em que os egípcios queriam destruir o povo de Israel matando os meninos recém-nascidos. A princesa egípcia tirou o menino do Nilo, onde boiava num cesto de juncos. Quando adulto, depois de 40 anos no deserto, foi líder na saída dos hebreus do Egito, onde estavam há 400 anos.
De Samuel, que a mãe dedicou ao serviço no santuário. Foi ele que ungiu o rei Davi e liderou os hebreus como juiz e profeta.
De uma menina que se tornou escrava em terra estranha e aconselhou seu senhor, através da esposa dele, a que fosse visitar o profeta Eliseu em Israel para ser curado da lepra - e ele foi curado.
De Josias, que se tornou rei aos oito anos, leu a Palavra e seguiu seus ensinamentos, tornando-se um bom líder durante todo seu reinado.
São lindas histórias sobre os meninos abençoados por uma família que temia a Deus e que seguiram na sua vida adulta guardando os ensinamentos sagrados.
No Novo testamento, chegamos à história de Jesus, o Menino - Filho de Deus, que tornou-se um de nós e nasceu em manjedoura, que estudou os escritos sagrados com sua mãe, Maria, e aos doze anos discutiu no templo com os doutores da lei, que iniciou o ministério aos 30 anos e fez o bem aqui durante esse ministério de apenas três anos. É nosso Salvador, o Príncipe da Paz, pois trouxe a paz entre os homens pecadores e nosso Criador.
Que nossos meninos e meninas sejam educados nos princípios cristãos, para que tenhamos lares abençoados hoje e no futuro.