"E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei." Isaías 65:24
Chamou-me muito a atenção a meditação que li hoje de manhã, em que o pastor J. M. Barbosa Silva conta a história de uma médica missionária que precisava atender um bebê prematuro órfão sem incubadora e que viu desolada que a última bolsa de água quente estava rompida, impedindo que o bebê fosse aquecido.
Numa reunião de oração com algumas crianças órfãs, uma menina de dez anos pediu a Deus a bolsa de água e ainda uma boneca para a irmãzinha do bebê de dois anos, que chorava sem parar sentindo falta da mãe.
Como estavam na África, a missionária até pensou se devia ou não dizer Amém no final da oração, mas no dia seguinte pela manhã chegou um carro e deixou uma encomenda na casa dela. A caixa continha muitas roupinhas coloridas e também a bolsa de água quente e uma boneca. A encomenda havia sido mandada há cinco meses pela antiga professora da escola bíblica da médica, que recolhera doações.
Ao ler essa história, que foi contada em dois capítulos (para ontem e hoje), lembrei de como fui atendida recebendo um email favorável imediatamente ao chegar em casa após uma reunião de oração em que pedira uma aprovação a um cadastro por uma empresa de seguros e de como minha filha que estava sem me visitar há bastante tempo com as crianças tem vindo passar o sábado na minha casa com os filhos pequenos após orarmos nesse sentido em algumas reuniões de oração do mesmo grupo.
Se você pensar um pouco, achará suas próprias experiências sobre oração.
Sim, Deus nos atende, e não há para ele barreiras quanto à natureza dos pedidos, quanto ao tempo ou à distância.
Chamou-me muito a atenção a meditação que li hoje de manhã, em que o pastor J. M. Barbosa Silva conta a história de uma médica missionária que precisava atender um bebê prematuro órfão sem incubadora e que viu desolada que a última bolsa de água quente estava rompida, impedindo que o bebê fosse aquecido.
Numa reunião de oração com algumas crianças órfãs, uma menina de dez anos pediu a Deus a bolsa de água e ainda uma boneca para a irmãzinha do bebê de dois anos, que chorava sem parar sentindo falta da mãe.
Como estavam na África, a missionária até pensou se devia ou não dizer Amém no final da oração, mas no dia seguinte pela manhã chegou um carro e deixou uma encomenda na casa dela. A caixa continha muitas roupinhas coloridas e também a bolsa de água quente e uma boneca. A encomenda havia sido mandada há cinco meses pela antiga professora da escola bíblica da médica, que recolhera doações.
Ao ler essa história, que foi contada em dois capítulos (para ontem e hoje), lembrei de como fui atendida recebendo um email favorável imediatamente ao chegar em casa após uma reunião de oração em que pedira uma aprovação a um cadastro por uma empresa de seguros e de como minha filha que estava sem me visitar há bastante tempo com as crianças tem vindo passar o sábado na minha casa com os filhos pequenos após orarmos nesse sentido em algumas reuniões de oração do mesmo grupo.
Se você pensar um pouco, achará suas próprias experiências sobre oração.
Sim, Deus nos atende, e não há para ele barreiras quanto à natureza dos pedidos, quanto ao tempo ou à distância.