Nesta última semana de novembro, estamos refletindo, de acordo com nosso programa de leitura da Bíblia, nos capítulos finais de Gênesis.
Chegamos ao início da história do povo de Israel. Jacó, o pai das doze tribos, próximo à morte, está cercado por seus filhos e abençoa cada um deles. Profere também uma bênção sobre os netos Efraim e Manassés, filhos de José, que havia sido vendido como escravo para o Egito e se tornara governador da terra, casado com uma egípcia. Os anos finais de Jacó, aliás, foram alegrados pelo reencontro com José que ele julgava estar morto.
Ressalto aqui a bênção profética sobre a tribo de Judá, nos versículos acima. Ali está a história do povo hebreu, que seria governada por reis originários da tribo de Judá, como Davi e Salomão. A essa tribo pertence também Jesus, o Salvador.
Os versículos apontam também para o nascimento de Jesus, que será adorado como Rei por nobres orientais, embora os hebreus a sua volta assim não O reconheçam.
A foto acima mostra um coral natalino, louvando ao Rei Jesus pelo Natal, na rua Coberta, em Gramado, Rio Grande do Sul. Ali, turistas de todo o Brasil e do mundo se reúnem para celebrar o Natal. Semelhantemente, as pessoas cantam louvores em todo o mundo nesta época, como oferendas ao Menino.
Mas os versículos mostram também a esperança da salvação, com a alusão profética sobre os dias finais de Jesus, que entrou em Jerusalém sobre um jumento e ali foi morto, confirmando a Palavra, que aponta para a morte sacrifical do Salvador. Por isso, as palavras de Jacó:"lava a sua capa no vinho cor de sangue".
O versículo ainda mostra Jesus como eterno Rei sobre os povos - "os povos lhe obedecerão". Que estejamos reunidos com a grande multidão de salvos que terá Jesus como Rei após a segunda vinda e na terra renovada, de acordo com as promessas bíblicas.