sábado, 6 de agosto de 2016

Deus conosco

"(...)E chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel, que traduzido é: Deus conosco." Mateus 1:23


Li no guia de estudos da Bíblia uma história em que um homem pede que seja chamado para visitá-lo no hospital o diácono de sua igreja, manifestando que não queria morrer sem apertar mais uma vez a mão de Jesus. Ele se referia ao fato de que, todo o mês quando esse ancião visitava a igreja, o diácono lhe apertava a mão e ele sentia este gesto de acolhida na igreja como se fosse a acolhida do próprio Senhor Jesus.
Essa história reviveu em minha mente no momento em que, no ensaio de ontem à noite, um homem que vive nas ruas, agasalhado por um lençol à guisa de manto sobre a roupa entrou na igreja e ficou assistindo depois de nos cumprimentar a todos. Depois de algum tempo, pediu emprestado o violão de
meu marido, que pediu autorização ao maestro para interromper o ensaio. Então, o pedinte tocou uma pequena música sobre amor e depois se retirou, desejando-nos bom ensaio.

Ao andar pela terra, Jesus foi criticado por estar na companhia de funcionários chamados publicanos que tinham a fama de serem corruptos e que trabalhavam para os inimigos dos judeus, os romanos, e também por andar com pecadores, que eram as pessoas não aceitas pela sociedade da época, isto é, Jesus andava misturado com as pessoas e em muitas delas inspirou a mudança que iluminou essas vidas.
Como cristãos, somos o sal da terra e a luz do mundo. Esse tempero do bem e essa luz que ilumina o caminho deve chegar a todos. Que bom para o cristão pensar que pode representar a Cristo para as pessoas. Que assim seja em nossas vidas.
 

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