domingo, 17 de março de 2019
Filhos de Deus
"O Reino do Céu é como uma semente de mostarda, que um homem pega e semeia na sua terra. Ela é a menor de todas as sementes; mas, quando cresce, torna-se a maior de todas as plantas. Ela até chega a ser uma árvore, de modo que os passarinhos vêm e fazem ninhos nos seus ramos." Mateus 13:31 e 32
Deus é amor e seus filhos procuram contemplar o caráter do Senhor e aproximar-se dele.
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, nele não há injustiça. Há muitos dons, mas o maior deles é o amor.
No amor, não há abertura para o ódio ou contenda.
O amor pertence à cultura da paz e do altruísmo.
Jesus prometeu voltar e nos levar para um Reino onde habita o amor. Para lá irão os filhos de Deus, aqueles que se colocam a Seu lado e que cultivam o amor.
Antes disso, há lugar para uma antecipação na terra do Reino dos Céus, com as virtudes ligadas ao caráter de Deus. Semeemos, pois, o amor, a paz, a justiça, a harmonia e todas essas virtudes do Reino dos Céus.
sábado, 9 de março de 2019
Justiça para as mulheres
"As filhas de Zelofeade falam o que é justo; certamente lhes darás possessão de herança entre os irmãos de seu pai; e a herança de seu pai farás passar a elas." Números 27:7
Publico aqui também a história bíblica das filhas de Zelofeade - Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza, às quais Deus fez justiça, dando-lhes a herança que de acordo com a lei não passaria a elas.
Hoje, sábado após o Dia Internacional da Mulher, é comemorado durante o culto esse evento na minha igreja. Assim, tivemos hoje uma oradora que lembrou o ministério da mulher.
Quero lembrar aqui, entretanto, uma história bíblica que li durante a semana. Nos tempos bíblicos, as mulheres não tinham direito à propriedade, que era sempre do homem. A herança passava apenas aos filhos e não às filhas. Próximo à entrada na terra de Canaã, foi levado a Moisés o caso das filhas de Zelofeade, homem que morrera e que tivera cinco filhas e nenhum filho. A herança, de acordo com a lei, passaria para seus tios. Apelaram por justiça e o próprio Deus ordenou a Moisés que a herança fosse passada às filhas mulheres de Zilofeade, com a recomendação de que casassem com alguém da própria tribo, para que a herança não passasse a outra tribo.
O caso foi tomado como parâmetro para outros análogos.
Nosso Deus é justo e tem carinho por todos, considerando como especiais a cada um. As mulheres, mesmo as desprezadas, foram tratadas por Jesus com carinho, como a mulher estrangeira que pediu a cura da filha e a mulher Samaritana, à qual Jesus se revelou como filho de Deus.
Deus se revela a cada uma de nós, está atento a nossa vida e por certo podemos pedir ao Senhor em nome de Jesus em favor das causas que pleiteamos.
Que sejamos muito abençoadas nesta semana e em toda a nossa vida.
Hoje, sábado após o Dia Internacional da Mulher, é comemorado durante o culto esse evento na minha igreja. Assim, tivemos hoje uma oradora que lembrou o ministério da mulher.
Quero lembrar aqui, entretanto, uma história bíblica que li durante a semana. Nos tempos bíblicos, as mulheres não tinham direito à propriedade, que era sempre do homem. A herança passava apenas aos filhos e não às filhas. Próximo à entrada na terra de Canaã, foi levado a Moisés o caso das filhas de Zelofeade, homem que morrera e que tivera cinco filhas e nenhum filho. A herança, de acordo com a lei, passaria para seus tios. Apelaram por justiça e o próprio Deus ordenou a Moisés que a herança fosse passada às filhas mulheres de Zilofeade, com a recomendação de que casassem com alguém da própria tribo, para que a herança não passasse a outra tribo.
O caso foi tomado como parâmetro para outros análogos.
Nosso Deus é justo e tem carinho por todos, considerando como especiais a cada um. As mulheres, mesmo as desprezadas, foram tratadas por Jesus com carinho, como a mulher estrangeira que pediu a cura da filha e a mulher Samaritana, à qual Jesus se revelou como filho de Deus.
Deus se revela a cada uma de nós, está atento a nossa vida e por certo podemos pedir ao Senhor em nome de Jesus em favor das causas que pleiteamos.
Que sejamos muito abençoadas nesta semana e em toda a nossa vida.
terça-feira, 5 de março de 2019
O profeta vacilante - 2
"Quando os israelitas estavam acampados no vale das Acácias (..) elas convidavam o povo para as festas em que eram feitos sacrifícios aos seus deuses (...)" Números 25:1 e 2
No último post, vimos que Balaão não conseguiu ganhar a recompensa por amaldiçoar o povo dos hebreus, porque Deus não permitiu que seu povo fosse amaldiçoado.
Entretanto, a história continua.
Em Números 25, o povo se encontra próximo a Canaã, 40 anos após sair do Egito, rumo à terra prometida. Em breve, Deus os faria entrar na herança longamente almejada.
O povo de Moabe está por perto, o mesmo do rei que contratara o profeta Balaão. E o rei ainda teme os hebreus. Então, surge uma ideia: organizar uma festa estonteante na terra de Moabe e convidar os hebreus. Quem os convidaria, para que fossem? Os convites eram fortes por parte das sacerdotisas pagãs do povo de Moabe.
Como Balaão acreditava no mesmo Deus que os israelitas ou hebreus e estes confiavam nele, de acordo com um comentário bíblico que li, o rei pediu a Balaão que os convidasse também.
Muitas vezes há amigos que dão maus conselhos. Há que examinar o conselho à luz do que a Palavra diz. Por outro lado, mulheres ou homens sedutores podem ser usados para convites pouco recomendáveis, à luz dos conselhos de Deus para uma vida feliz.
A festa era em homenagem aos deuses pagãos, e havia cerimônias que envolviam orgias inclusive sexuais, além da adoração a deuses pagãos, é claro. Muitos israelitas escolheram ir - e perderam Canaã.
Hoje, de acordo com o que nos conta a Palavra, estamos num ponto da próximo ao final da história do planeta. A promessa da volta de Jesus está próxima a se cumprir.
Não vamos permitir que algum convite de profeta vacilante ou de quem quer que seja nos deixe fora da Canaã celestial. Deus quer nos dar a bênção do Reino do céu. Vamos recebê-la.
sábado, 2 de março de 2019
O profeta vacilante
Balaão era um profeta que acreditava em Deus. Entretanto, o rei dos moabitas, Balaque, com medo dos israelitas, que já haviam derrotado outros reis, mandou chamá-lo e fez uma proposta: queria que amaldiçoasse o povo de Israel. Ofereceu-lhe uma grande recompensa.
Balaão sabia que não poderia falar mais do que aquilo que Deus revelasse, porém foi ao encontro do rei, porque desejava a recompensa. Digamos que tentou ser um profeta corrupto.
Porém, Deus não permitiu que proferisse qualquer palavra contra o povo escolhido. Por três vezes, tentou amaldiçoar o povo, que estava já próximo à terra de Canaã, a terra prometida, e de sua boca só saíram bênçãos.
Isso é o que diz o versículo: "Se o Senhor é por nós, quem será contra nós?"(Romanos 8:31)
Uma das profecias de Balaão é aplicada a Jesus. O rei que vem como uma estrela - a estrela que os magos procuravam em Belém - é o próprio Jesus, descendente de Davi.
O livro de Apocalipse, o último livro da Bíblia, conta a história do povo de Deus e profetiza sua vitória final, ao receber o céu e a nova terra renovada. A vitória é dada por Jesus. Embora o inimigo - o dragão, Satanás - tente atingir o povo de Deus, este povo avança rumo à vitória final.
A lembrança de que o inimigo não tem o poder de atingir os filhos de Deus nos fortalece e anima ao vermos o mal e as tentações que nos rodeiam.
Recebamos com alegria as promessas de Deus, sejamos vitoriosos!
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