terça-feira, 5 de março de 2019

O profeta vacilante - 2


"Quando os israelitas estavam acampados no vale das Acácias (..) elas convidavam o povo para as festas em que eram feitos sacrifícios aos seus deuses (...)" Números 25:1 e 2

No último post, vimos que Balaão não conseguiu ganhar a recompensa por amaldiçoar o povo dos hebreus, porque Deus não permitiu que seu povo fosse amaldiçoado.
Entretanto, a história continua.
Em Números 25, o povo se encontra próximo a Canaã, 40 anos após sair do Egito, rumo à terra prometida. Em breve, Deus os faria entrar na herança longamente almejada.
O povo de Moabe está por perto, o mesmo do rei que contratara o profeta Balaão.  E o rei ainda teme os hebreus. Então, surge uma ideia: organizar uma festa estonteante na terra de Moabe e convidar os hebreus. Quem os convidaria, para que fossem? Os convites eram fortes por parte das sacerdotisas pagãs do povo de Moabe.
Como Balaão acreditava no mesmo Deus que os israelitas ou hebreus e estes confiavam nele, de acordo com um comentário bíblico que li, o rei pediu a Balaão que os convidasse também.
Muitas vezes há amigos que dão maus conselhos. Há que examinar o conselho à luz do que a Palavra diz. Por outro lado, mulheres ou homens sedutores podem ser usados para convites pouco recomendáveis, à luz dos conselhos de Deus para uma vida feliz.
A festa era em homenagem aos deuses pagãos, e havia cerimônias que envolviam orgias inclusive sexuais, além da adoração a deuses pagãos, é claro.  Muitos israelitas escolheram ir  - e perderam Canaã.
Hoje, de acordo com o que nos conta a Palavra, estamos num ponto da próximo ao final da história do planeta. A promessa da volta de Jesus está próxima a se cumprir.
Não vamos permitir que algum convite de profeta vacilante ou de quem quer que seja nos deixe fora da Canaã celestial. Deus quer nos dar a bênção do Reino do céu. Vamos recebê-la.

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